Conhecendo esta flor vulnerável
Uma das orquídeas mais “carismáticas” e ornamentais da Mata Atlântica é a Cattleya crispa. Essa espécie vive principalmente nas áreas costeiras ameaças de desmatamento. Em razão disso e também por conta da sua intensa retirada para propósitos comerciais, as populações de C. crispa vêm diminuindo ao longo dos últimos 40 anos. Como agravante desse cenário, a planta possui crescimento lento, com tempo de crescimento de até 10 anos. O Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFLORA) prevê que a C. crispa vai passar por uma redução de 30% do número de indivíduos nos próximos 30 anos.
As orquídeas fazem parte de um dos grupos de plantas mais vulneráveis do mundo, onde a maioria de suas espécies se encontram dentro da Lista Vermelha da International Union for Conservation of Nature (IUCN), principalmente em razão da destruição de seu habitat natural e pela necessidade de estabelecer relações bióticas específicas com polinizadores e fungos de micorrizas (associação entre fungos e raízes).
Cerca de 10% de todas as espécies de orquídeas se encontram no Brasil, onde aproximadamente 1.500 espécies estão no bioma da Mata Atlântica. Infelizmente, este bioma é altamente degradado, a maior parte do que resta dele é um arquipélago de pequenas ilhas com vegetação integrada a matriz de áreas devastadas, pastagens, agricultura, áreas rurais e urbanas de altitudes elevadas do sul e do sudeste brasileiro. Além disso, as orquídeas brasileiras são vulneráveis à predação e ao comércio ilegal.
Apesar da enorme diversidade de espécies de orquídeas no Brasil, as iniciativas de conservação são escassas de recursos por falta de demanda da população, de políticas governamentais e de protocolos claros de reinserção na natureza de espécies ameaçadas. Enquanto isso, projetos de conservação de orquídeas pelo mundo tiveram sucesso pelo mundo por criar iniciativas que tinham como base a combinação de ciência, educação e horticultura.
As orquídeas fazem parte de um dos grupos de plantas mais vulneráveis do mundo, onde a maioria de suas espécies se encontram dentro da Lista Vermelha da International Union for Conservation of Nature (IUCN), principalmente em razão da destruição de seu habitat natural e pela necessidade de estabelecer relações bióticas específicas com polinizadores e fungos de micorrizas (associação entre fungos e raízes).
Cerca de 10% de todas as espécies de orquídeas se encontram no Brasil, onde aproximadamente 1.500 espécies estão no bioma da Mata Atlântica. Infelizmente, este bioma é altamente degradado, a maior parte do que resta dele é um arquipélago de pequenas ilhas com vegetação integrada a matriz de áreas devastadas, pastagens, agricultura, áreas rurais e urbanas de altitudes elevadas do sul e do sudeste brasileiro. Além disso, as orquídeas brasileiras são vulneráveis à predação e ao comércio ilegal.
Apesar da enorme diversidade de espécies de orquídeas no Brasil, as iniciativas de conservação são escassas de recursos por falta de demanda da população, de políticas governamentais e de protocolos claros de reinserção na natureza de espécies ameaçadas. Enquanto isso, projetos de conservação de orquídeas pelo mundo tiveram sucesso pelo mundo por criar iniciativas que tinham como base a combinação de ciência, educação e horticultura.
Nossos Objetivos
Expandir a população da orquídea ameaçada Cattleya crispa e engajar os estudantes de graduação e pós graduação em comunicação científica para a conservação das orquídeas.
Para isso, propomos propagar assimbioticamente 1000 indivíduos da Cattleya crispa e reintroduzi-los na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Alto da Figueira, preservando as áreas do entorno, e treinar estudantes de graduação e pós graduação para desenvolver oficinas para membros da comunidade pública com a meta de comunicar sobre a fragilidade das orquídeas, empoderando outras pessoas para tomar um papel ativo na conservação das espécies.
Para isso, propomos propagar assimbioticamente 1000 indivíduos da Cattleya crispa e reintroduzi-los na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Alto da Figueira, preservando as áreas do entorno, e treinar estudantes de graduação e pós graduação para desenvolver oficinas para membros da comunidade pública com a meta de comunicar sobre a fragilidade das orquídeas, empoderando outras pessoas para tomar um papel ativo na conservação das espécies.
Atividades Desenvolvidas
Divinas Orquídeas (DivO)
Curso de de cultivo de orquídeas destinado à pessoas da comunidade externa da Unicamp.
A divulgação e a cobertura dos eventos são feitas através de publicações e stories no nosso perfil do Instagram @diveg_unicamp .
Curso de de cultivo de orquídeas destinado à pessoas da comunidade externa da Unicamp.
A divulgação e a cobertura dos eventos são feitas através de publicações e stories no nosso perfil do Instagram @diveg_unicamp .